Primeira novidade de uma série de investimentos da emissora em programação, “Padre Alessandro Campos" levará ao telespectador todo o carisma e espontaneidade do sacerdote, em edições de segunda a sexta-feira, das 10h às 11h.
Apresentações musicais, mensagens de amor, paz e comunhão, reflexões sobre a vida e temas da atualidade são alguns dos destaques da atração, que vai garantir ao telespectador um encontro especial a cada manhã. Um novo passo na trajetória do “padre sertanejo”, como ficou conhecido por uma multidão de fieis ao adotar o estilo musical para evangelizar, aderindo à bota e ao chapéu como acessórios indispensáveis em seus shows.
O formato do programa ainda inclui quadros leves e dinâmicos e reportagens especiais mostrando histórias de superação, curiosidades do dia a dia do religioso, registros exclusivos das viagens que organiza e os bastidores de suas apresentações pelo Brasil e pelo mundo.
No palco, padre Alessandro Campos receberá personalidades e nomes da música para entrevistas intimistas, ao som da banda que o acompanha em suas apresentações. Tudo num clima familiar, seguindo um pensamento sempre divulgado pelo padre: “Deus nos criou para sermos felizes!”.
Paloma Bueno assina a direção do programa “Padre Alessandro Campos”.
Sobre o Padre Alessandro Campos
Nascido em Guaratinguetá, no interior de São Paulo, o padre Alessandro Campos é fã das modas de viola e cresceu sob a influência dos grandes artistas sertanejos.
Aos sete anos decidiu ser padre. Em busca do seu sonho, entrou para o seminário aos 13 anos. Depois, mudou-se para Brasília e assumiu o cargo de tenente e capelão do Colégio Militar da cidade. Lá, em apenas nove meses, iniciou as missas e transformou um galpão em uma igreja.
Ao inserir a música sertaneja na celebração religiosa, o padre Alessandro empolgou os fiéis e ganhou o apelido de “Padre Sertanejo”.
O padre também faz muito sucesso no mundo da música. Em 2014, ele lançou o CD “Que é que eu sou sem Jesus?”, que estourou nas paradas, com mais de um milhão de cópias vendidas. Para se ter uma ideia, na época o padre ficou à frente das vendagens de Ivete Sangalo e Roberto Carlos e figurou entre os 50 CDs mais vendidos do mundo.
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